segunda-feira, 28 de setembro de 2009


A mentira que fez a verdade

Os ventos em murmúrio contínuo.
Agora vem secar as lágrimas
que se reconstituem a cada olhar.
Enquanto os olhos contemplam o que imaginara.
A fantasia muito acreditada agora se fez verdade.
Serena e calma tal como acreditei.
Melodias angelicais cantava aos ares
E por entre gigantescas árvores enigmáticas.
Adentrava um doce mistério.
Por fim o suave aroma de flores.
Tudo, tudo enquanto eu percorria
o serpentear de uma estrada deserta.
Sim, caminhava em verdade
para contemplar um sonho.
Tanto que hoje acredito num sonho.
e todo o fruto desta minha realidade.
eu colho das árvores plantadas
enquanto imaginava.
.......
Poesia de José Carlos Arantes

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